quarta-feira, 30 de março de 2011

O MITO DAS FESTAS JUNINAS




 Luto, pelo falecimento do ex-PRESIDENTE JOSÉ ALENCAR

        


        Há o ditado que diz:

“Se Queres Acabar Com o Mito Alteres o Rito”


         Para a história, Isabel prima de Maria acenderia uma fogueira para que a fumaça fosse vista por Maria, anunciando o nascimento do seu filho João.

Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte”.
Wikipédia


        A Festa Junina é uma efeméride universal incorporada pela tradição Cristã, em regozijo a Sto. Antônio, São João e São Pedro.



                      Gravura . Yoki . 2007


       



    No Mundo, as festas dos santos populares continuam acontecendo...




                                                            
Balão . Porto . Portugal
Wikipédia                                                 
  São João . Porto . Portugal
  Wikipédia

                                           

        No Brasil, apesar das agressões ao ritual das Festas Juninas, suas práticas são mantidas como manda a tradição.

Festa junina caipira . wiki
                                                  


                                                                            
    
    








      Fogueira . Wikipédia


     Festa junina . Rio Branco . Acre . Wiki

Revista de História Biblioteca Nacional
Show pirotécnico


 







  


      O balão junino está proscrito, desde 1998, por ato impróprio e injusto do Poder Legislativo Brasileiro.

     Revista de história da Biblioteca Nacional


Do ritual


                                                        Revista de História da Biblioteca Nacional

               
         O processo para desfigurar nossas Festas Juninas está em curso.  Os detratores do balão - balão junino - apostam na sua extinção. Os predadores da cultura querem mudar o Brasil e esses valores de coesão não interessam serem mantidos pois são obstáculos para seus propósitos. A  violência instalada, com todos seus ativos: desmoralização da política, degradação da família, sexo livre, prostituição infanto juvenil, corrupção dos costumes formam o quadro de cultura propício para a mudança. 

      De toda forma continuamos vigilantes.

      Humberto Pinto Cel


segunda-feira, 28 de março de 2011

OS ESTORVOS DA LIBERDADE








            Nos tempos em que o balão junino era cantado em prosa e verso pelo nosso cancioneiro popular e que as famílias se regozijavam nas Festas Juninas a Capa da Revista PLACAR, edição 623, de 30 de abril de 1982, estampava um balão (modelo tangerina) em homenagem ao Flamengo Campeão Brasileiro de 1982.
        Nesse tempo a Imprensa, no Brasil, não estava submetida pela impostura do Art. 42 da Lei 9605, de 12 de fevereiro de 1998 e tinha liberdade para falar bem do balão... Tempo em que a televisão, o rádio e os jornais não encontravam muitos fatos negativos que viravam notícia... Tempo em que as pessoas se respeitavam reciprocamente... Tempo em que os vícios não prosperavam nas relações sociais... Tempo de respeito à arte, ao folclore e a cultura dos brasileiros.

        Hoje, no avesso, estamos sublimando a violência.

        Este é o paradoxo.

        Assim, diante desse flagrante noticioso, alguns comentam:

“vale enviar pela propaganda que hoje seria impossível;

“Olha o que eu achei, não sei de quando é essa edição, mas você imaginaria isso hoje?

        Sim, os detratores do balão junino e predadores da cultura conseguem, por algum tempo e até quando DEUS quiser amordaçar a boca dos nossos amigos e criar um tipo de jornalismo espúrio, de enganação, com abuso de linguagem, onde se subestimam as virtudes, na finalidade de embotar a mente das pessoas.

        Ora, estamos no Terceiro Milênio, ano 2011, milênio da premoção, isto é:

Ação ou inspiração divina que influi na vontade das criaturas.

        Assim, no caso do balão junino, o patrulhamento para amoldar comportamentos, de acordo com padrões pré-estabelecidos, está no pleno exercício da mídia, tudo compatível com o quadro de perversão atual.

        Mas, Tudo Passa e um dia isso vai mudar.


        Humberto Pinto Cel






domingo, 27 de março de 2011

MEMÓRIA



         Muitos são os fatos que enriquecem o dia a dia da nossa principiante sociedade.

        Um verdadeiro tesouro de jóias preciosas, transmudadas em acontecimentos, que ornam o nosso viver e conviver.

      
       
        Pois bem!

        A Revista de História da Biblioteca Nacional, a partir de julho de 2005, vem reabilitando a memória dos brasileiros e resgatando momentos que ilustram encontros essenciais à convivência.




         As festas populares têm um lugar de destaque nesse repertório de manifestações espontâneas.

 



       




        Assim, na edição 45 de junho de 2009, para gáudio das famílias, são revividas as Festas Juninas com todo seu ritual mítico de fraternidade e solidariedade.

        Sim, as festas dos Santos Juninos, no Brasil, são as festas das famílias!


       


        As comemorações em louvor a S. Antônio, São João e São Pedro são verdadeiras epopéias do sentimento religioso do povo brasileiro.

        Humberto Pinto Cel    


sábado, 26 de março de 2011

DE PORTUGAL PARA O MUNDO

       


        Bravo, irmãos portugueses! 

        Grato por essa herança cultural que reune pessoas, congrega famílias e esparge alegria...


Amigos do Balão Sãojoanino

Este é o nosso Informativo Virtual "Pirilampo", edição nº. 31 (MARÇO/2011), que divulga toda a actividade no lançamento do Balão de papel de seda de ar quente em Portugal (Continente e Ilhas), do qual é usado com mais frequencia nos festejos dos Santos Populares e também em algumas localidades nas épocas de Natal, Ano Novo e Páscoa.
Por isso, gostaríamos de contar com a vossa colaboração, quer seja praticante ou simplesmente admirador desta tradição, para que nos ajudem a divulgar melhor e enriquecer as páginas do Informativo "Pirilampo", com o envio de noticias, histórias, acontecimentos, fotos dos vossos balões... etc. A intenção neste pedido é de promover a valorização desta tradição com mais de 300 anos de existencia como forma de "arte e cultura". Caso disponha de algum dos ítens acima em referencia, poderá nos enviar, remetendo para: turma.lusa@hotmail.com
Agradecendo toda a atenção, ficamos a aguardar pela vossa colaboração e também na divulgação do nosso informativo "Pirilampo", tudo em prol do Balão Sãojoanino.


Saudações Baloeiras
Francisco Silva  
TURMA LUSA DE LISBOA - PORTUGAL

"Balão no céu, alegria na terra"



       



       

      

       Editado por Francisco Vilela e gentilmente enviado por Turma Lusa de Lisboa.


       Humberto Pinto Cel

ANONIMATO



        Uma das primeiras lições que se aprende quando se vem à luz é a lição da verdade.

        No O HOMEM E O DOMÍNIO DO SABER  


        Escrevo:

O velho Vo lembra...

Pôncio Pilatos, pergunta a Jesus:
- "Quid est veritas "?

O velho Vo declara:

Há os que fogem da verdade!
Há os que fogem da maldade!
Os que fogem da verdade,
São os que trazem a maldade.

        
        Assim, a verdade começa pela identidade de cada ser humano. Aquele que se esconde no anonimato começa fugindo da verdade.

        A propósito, em mensagem para o Ilustre Jornalista JORGE SERRÃO,
        Escrevi:


Parte 1.

doido
doi.do
adj 1 Que perdeu o uso da razão; alienado, louco. 2 Exaltado, temerário. 3 Extravagante. 4 Insensato... Arrebatado, entusiasta: Doido por música. 7 Muito contente. 8 Oposto à razão, à moderação, à prudência (falando de coisas): Pensamento doido. Corrida doida. Antôn (acepção 4): sensato, prudente. sm 1 Indivíduo que perdeu o uso da razão. 2 Alienado, louco. Var: doudo. Doido varrido: totalmente doido, doido rematado.

imbecil
im.be.cil
adj e s m+f (lat imbecille) 1 Que, ou quem é fraco de espírito. 2 Néscio, parvo, tolo. 3 Que, ou o que revela tolice ou fraqueza de espírito: Risada imbecil. 4 Covarde, pusilânime. 5 Psicol Que, ou pessoa que tem nível mental entre um quarto e metade do nível normal do grupo de idade cronológica a que pertence. 6 arc Que, ou pessoa que é fraca de corpo.

senil
se.nil
adj m+f (lat senile) 1 Pertencente ou relativo à velhice ou aos velhos. 2 Proveniente da velhice. 3 Próprio ou característico da senectude. 4 Que apresenta os característicos da senectude, tais como debilidade física e mental; decrépito, caduco.

Dic. Michaelis

Esse senhor anônimo parece não entender nada sobre as lições, senão vejamos:

"Esse negócio de descriminalizar balões é coisa de gente doida, imbecil ou senil".
 Senhor Anônimo


Imaginem esse senhor anônimo classificando os detratores do balão junino das Festas Juninas e os predadores da cultura, que idealizaram o Art. 42 da Lei 9.605/98, que criminalizou o balão e mutilou a cultura brasileira.

O que diria sobre estes?

Com certeza diria que são homens sensatos, prudentes e dotados de muitas outras qualidades.

Ora, a moeda tem duas faces.
No ensejo, esclareço que as nossas razões estão expostas, desde 12 de fevereiro de 1998, a saber:

MOVIMENTO NACIONAL PARA DESCRIMINALIZAÇÃO DO BALÃO JUNINO
AMIGOS DO BALÃO (FUNDADO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, EM 12FEV1998)

MANIFESTO

O BALÃO JUNINO

O QUE DIZEM OS LIVROS:

1. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, volume 4, página 42:
"Balão...Invólucro de papel de cor que se enche de fumo e sobe nas festas populares e romarias."

2. Grande Enciclopédia Delta Larousse, volume 2, página 702:
"Balão...Invólucro de papel colorido e fino, de variado feitio, que se costuma soltar notadamente no período das Festas Juninas, e que sobe por força do ar que o infla, aquecido pelo fogo de buchas acesas em uma ou mais bocas de arame."

3. Enciclopédia Delta Universal, volume 2, página 1067:

..."Os primeiros balões foram cheios de ar quente.
...O ar aquecido sobe porque tem apenas cerca da metade da densidade do ar frio."

O QUE NÓS PENSAMOS:

1. Que o "balão junino" e suas versões modernas, herança cultural que nos foi legada pelos irmãos portugueses, é um fato social, arraigado à família e firmado pela tradição das nossas Festas Juninas, em louvor a Sto. Antônio, São João, São Manuel, São Pedro e Sant' Ana;

2. Que o "balão junino", pela conjugação de engenho e arte, é útil, para a criança, para o jovem, para o adulto e para a família, pelas virtudes que infunde;

3. Que do "balão junino" derivam valores humanos e sociais, tais como: trabalho, arte, confraternização e solidariedade;

4. Que o "balão junino" possui todo um conteúdo altruísta, pois produz o Bem;

5. Que o "balão junino" é um instrumento de lazer, de entretenimento e de contentamento das pessoas e de permanente consentimento popular;

6. Que o "balão junino" é fruto do pensamento do homem e das suas habilidades manuais e serve para a satisfação dos seus anseios e devaneios;

7. Que o "balão junino" é hoje uma legítima forma de expressão cultural do nosso povo, que o exercita a mais de 300 anos em nossas cidades e o mantém atualizado, aprimorado e pujante;

8. Que o "balão junino" é tradição;

9. Que o "balão junino" é arte;

10. Que o "balão junino" é "símbolo da humanidade."

O QUE NÓS QUEREMOS:

1. Que o "balão junino seja retirado do elenco das práticas delituosas da legislação brasileira, vigente;

2. Que o "balão junino" seja contemplado como herói, a exemplo de qualquer outro instrumento produzido pelo homem, para sua comodidade, isto é, seja normalizado por regulamentação da lei, assim como foram o automóvel e o avião, para não citar inúmeros outros, que são produtos da sua cultura, não obstante seus riscos potenciais.

Para finalizar:

O "balão junino" não pode ser tratado com simplismo.

A redação do  Art. 42 da Lei 9605 de 12 de fevereiro de 1998, capitulado "DOS CRIMES CONTRA A FLORA".
"Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento urbano.
Pena - Detenção de 1 (hum) a 3 (três) anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente."

Enseja nossa defesa:

- O Art. 42 nega a Arte;
- O Art. 42 é um ato de agressão ao Folclore e à Cultura;
- O Art. 42 é antidemocrático: prática legislativa inspirada do fascismo;
- O Art. 42 é genérico: faz da exceção a regra, isto é, nivela pelo erro;
- O Art. 42 é injusto: fere o direito individual;
- O Art. 42 é conflitante com a C F do Brasil: Dos Direitos e Garantias Individuais: Art. 5º, incisos IV e IX; Art. 215 e 216;
- O Art. 42 é presumido: prevê a intenção e o resultado e pune antes do dano.

       
        Viva o balão junino!
        Vivam as Festas Juninas!


        Humberto Pinto Cel











quarta-feira, 23 de março de 2011

TOLERÂNCIA










"Eu discordo do que você diz,
mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo" 
   
       Voltaire  


        


        





          S.O.S,  S.O.S,  S.O.S
        
        Clamam os déspotas, em algum ponto da Terra.

        Atenção!   Atenção!   Atenção! 
       
        Os déspotas são queridos. 

        Logo, ecologistas de todo planeta, acudam esta espécie animal, que parece estar em extinção!

            Que será do Mundo sem os intolerantes?

            O preconceito sem a intolerância perde o sentido dramático da vida.                                   


        Você já pensou ser possível o que está prescrito na Constituição Brasileira de 1988?


PREÂMBULO

        Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

TÍTULO I

Dos Princípios Fundamentais 
 
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

  I - a soberania;
 II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
 V - o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional;
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.

Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.
....

        Os déspotas brasileiros estão aí, ativos e são fator impeditivo de que estes ideais sejam perseguidos e quiçá atingidos.

        No Brasil, afinal, são a intolerância  e o preconceito os distúrbios morais que dão o devido tempero às relações sociais. Entre nós, uma sociedade com a "solução pacífica das controvérsias" é uma quimera.

          Humberto Pinto Cel 

SOLIDARIEDADE

         

          Todo nosso sentimento de solidariedade aos que necessitam...







E lembrar...





Louvor a Nossa Senhora de Fátima


         
          Humberto Pinto Cel

sexta-feira, 18 de março de 2011

CANCIONEIRO POPULAR

      


    
19 de março de 2011,

      Centenário de ASSIS VALENTE,  um dos poetas da gente. Nos brindou com essa maravilha: 


Cai, Cai, Balão

Cai, cai, balão!
Você não deve subir
Quem sobe muito
Cai depressa sem sentir


A ventania
De sua queda vai zombar
Cai, cai, balão!
Não deixe o vento te levar


Numa noite de fogueira
Enviei a São João
O meu sonho de criança
Num formato de balão


Mas o vento da mentira
Derrubou sem piedade
O balão do meu destino
Da cruel reslidade


Atirada pelo mundo
Eu também sou um balão
vou subindo de mentira
No azul da ilusão


Meu amor foi a fogueira
Que bem cedo se apagou
hoje vivo de saudade
É a cinza que ficou!

      Ouça e veja:

 




Viva o balão junino!
Vivam as Festas Juninas!


      




     
     

       Humberto Pinto

FALA O POVO

         E a resistência aos detratores do balão - balão junino - e predadores da cultura,

      Continua...

      Passeata em São Gonçalo do Bloco do Balão Sem Fogo . Assista.





       Parabéns aos Amigos do Balão idealizadores da inciativa.

       Assim se demonstra que arte, folclore e cultura pertencem ao povo, são fatos irremediáveis e não podem ser vedados.


       Humberto Pinto Cel

vedar ve.dar
(lat vetare) vtd 1 Proibir por lei, estatuto ou regulamento: Vedar a alguém alguma coisa. vtd 2 Não consentir, não permitir: "O céu vedou-lhe morte egrégia" (Odorico Menda). vtd 3 Embaraçar, estorvar, não permitir, tolher: Vedar a diferença de religião. vtd 4 Servir de impedimento ou obstáculo; obstar: O reposteiro vedava a entrada. Isso não lhe veda ser pessoa idônea. vtd 5 Impedir que um líquido se escoe por qualquer fenda ou orifício. Vedar a água do açude. vtd 6 Estancar: Vedar o sangue. vint e vpr 7 Deixar de escorrer; estancar-se: A água vedou (ou vedou-se).