sábado, 12 de maio de 2012

A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL







Bravo! 

Um brasileiro desmistifica a grande farsa do neocomunismo ou dos "ambientalistas" do Século XXI


        A ECO 92 deu início à montagem da grande mentira, após Charles Darwin, o criador do macaco homem, dividir a Humanidade com a dissenção materialista da teoria do evolucionismo, que até os nossos dias alimenta a ilusão de que: "o homem é um animal racional".




       


Terra: Acho que algumas pessoas que lerem essa entrevista vão ter a impressão de que você fala de uma teoria da conspiração.

Felício: Não é teoria da conspiração, é mentira mesmo. São vários os interesses. Você vai me desculpar, mas o discurso da mídia está sempre pautado no medo, na morte e no futuro. As pessoas vão morrer! A gente fica evocando os maiores medos da humanidade.

        Observação: Assim eles agem contra tudo que desejam predar (destruir ou atacar com violência)...

Terra: Você está dizendo, fazendo um comparativo, que a ideia de aquecimento global é igual a dos armamentos de destruição em massa que o ex-presidente americano George W. Bush usou como justificativa para invadir o Iraque? Ou seja, a teoria do medo?

Felício: Exatamente. É o controle das pessoas. Você justifica qualquer ação governamental com isso. Esses caras estão passando por cima de tudo, estão legitimados porque estão salvando o planeta. Você está abrindo precedentes para se salvar o planeta. Passa por cima de lei, de controle de recursos naturais. O medo legitima a implementação de qualquer coisa, e ainda serve de desculpa que não deu para fazer algo que deveria ser feito. Teve enchente? Poxa, desculpa, quem mandou você usar o seu carro? Mudou o clima do planeta: se você não usar a sua lâmpada de led você vai ter um desastre de enormes proporções. Agora inventaram até essa história de proibir sacolinha plástica (a distribuição em supermercados) para obrigar as pessoas a gastar mais dinheiro.

Terra: Você também é contra isso? Mas o plástico demora mais de 100 anos para se degradar no ambiente.

Felício: O planeta é muito mais sofisticado do que a gente acha. Já existem vários mecanismos na espreita aproveitando a oportunidade. Já ouviu falar das leveduras negras? São bactérias que comem até petróleo. Esse papinho que não pode usar plástico é bomba relógio elitista, porque os pobrezinhos não vão poder mais usar. Vai fazer as pessoas gastarem dinheiro para se comprar plástico? É uma sem-vergonhice! Daqui a pouco vão falar que o aquecimento global começou com as sacolinhas. Temos tecnologia para chegar no lixão e eliminar o plástico. Poxa, já temos bactéria que come até petróleo! É a velha máxima: 'Está com dor de cabeça? Corta a cabeça'.

Terra: Por que não usaram essa tal levedura no derramamento de óleo do golfo do México, então?

Felício: É como eu disse: tudo uma questão de interesse. Sempre é assim. Já estou abstraindo dessas coisas. Não dá, cara.

Terra: O que você acha da Conferência das Nações Unidas para Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorre agora no próximo mês de junho?

Felício: Minha opinião é a pior possível: a (premiê alemã Angela) Merkel não vem, um monte de gente não vem. O que vamos deixar para os filhos? Rio+50, Rio+infinito? Isso é literalmente manter as colônias daqui sob o domínio europeu. Em 1492 vieram com o espelhinho vender para gente, agora vêm com essa mentira. É a 'mamata', meu velho. A cada 20 dias tem uma reunião num
lugar exótico: você não adoraria viajar? Copenhague no Natal? Show! (sobre o último grande encontro climático mundial na capital dinamarquesa, em dezembro de 2009). Nunca vamos resolver esse problema porque é a 'mamata' e não precisa de nenhum cientista para falar isso. O mito tem poder porque as pessoas acreditam. Aí eu quero ver quem é que vai por o nomezinho para se responsabilizar. Em ciência, quem faz afirmação é que tem que provar. Isso é um princípio, o cético não tem que provar, a gente pede a prova. Não tem prova nenhuma, isso que é o pior.
Não tem medo de estar totalmente enganado?

Felício: Nenhum mesmo. Não dá mais. O planeta vai fazer o que quiser e danem-se vocês seres humanos. Quando eu quiser fazer nevasca, vou fazer, e quando tiver tsunami vocês correm com os rabos no meio das pernas. Veja como é curioso: os cientistas sempre têm uma solução desde que você pague por elas. O cético fala para você não fazer nada, e não pagar nada. Não estou falando para você pagar algum produto meu.
Terra: E se daqui a alguns meses você escrever um livro falando sobre tudo isso? Não será também, de certa forma, por interesse?

Felício: A pior coisa para um cientista é ter que fazer isso. Passo o bastão para quem quiser. Queria ficar no meu cantinho, fazendo minha pesquisa, trabalhando sossegado. Mas é muita patifaria. Sou humanista, não um marxista. É o destino da humanidade por outro viés. O planeta vai muito bem, obrigado. Vai continuar por aqui quando nós já tivermos desaparecido. Já tem um monte de livros aí na praça, gente muito melhor do que eu. Procura na internet. São 35 mil oceanógrafos, meteorologistas dos EUA. Muita gente que não aceita essa hipótese. Não tem mais o que falar: tem que encerrar esse assunto. São dois mil anos de assunto, chega! Temos que nos preocupar em resolver os assuntos da humanidade, como os recursos hídricos para resolver a condição das pessoas na seca.

         SENSACIONAL!

      Leia toda entrevista:


       

        E agora, "ambientalistas"?




        Humberto Pinto Cel

Um comentário:

  1. A máscara cai. Vários cientistas já estão contestando essa teoria do aquecimento global, em consequencia da emissão de CO2.
    Evidente que muito $$$ rola nessa teoria. Ora, se o planeta Terra funciona como um organismo (GAYA) é claro que ele vai fazer o que for melhor para a própria preservação e dane-se o ser humano. Não adianta essa conversa fiada; as catástrofes acontecerão para a restauração do equilíbrio no planeta. Os terremotos, os vulcões, furacões, incêndios, ondas gigantes, doenças, enfim a natureza lança mão de todos os seus elementos e meios para equilibrar o planeta de qualquer maneira. Não adianta imaginar que o homem pode tudo, porque na verdade não pode e nem tem meios e forças para enfrentar a Mãe Natureza.
    Não existe superaquecimento, digam os habitantes do hemisfério norte que têm passado por invernos cada vez mais rigorosos nesses últimos anos.
    Aqui no Brasil, o grande vilão do aquecimento são as queimadas, principalmente aquelas provocadas pelos balões juninos, segundo os ambientalista. O terror pânico já tomou conta de muitas pessoas, que chegam a ficar apavoradas ao verem um balão junino, vagarosamente bailando no céu do nosso país, da nossa cidade, como uma ameaça permanente. Aliás, houve uma propaganda, comparando o balão junino com as bombas lançadas sobre as cidades da Europa durante a II Guerra. Povo brasileiro, vamos acordar! O único país do mundo onde o balão de papel é proibido chama-se Brasil. Estamos abrindo mão da nossa cultura, da nossa arte, da nossa soberania e nos colocando à mercê de interesses estrangeiros ou de apátridas, que se fingem de brasileiros.
    É difícil vencer essas forças, mas não é impossível e se cada um fizer a sua parte, essa mentira ecológica não irá prosperar.
    Congratulo-me com o Coronel Humberto Pinto pela sua corajosa manifestação e luta em favor da cultura e da arte brasileira, defendendo a legalização do balão junino e das coisas do povo brasileiro.

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